A Esperança de Limoeiro tem nome

Marcelo Costa Progenio, um jovem sonhador que reside em uma localidade chamada Rio Cardoso município de Limoeiro do Ajuru no Pa, Filho de Agricultor e pescadora, sou graduado e pós graduado em Histório e cultura afro-brasileira, pós graduado em geografia, formado em gestão pública, começei minha carreira como professor em 2005, desde então venho sonhando com um município próspero e desenvolvido, por isso naquele momento me dediquei a área da educação como professor do fundamental I, desenvolvemos nosso papel de educar nossas crianças e criar novas possibilidades através da educação. Passado uns anos mais precisamente em 2009, conseguimos uma vaga para trabalhar com alunos do fundamental II, através do concurso público em nosso município, desde então nossos sonhos foram se potencializando através dos nossos jovens onde observamos uma perspectiva de um futuro brilhante de se desenvolver com mais frequência as potencialidades do nosso município, mas percebemos que ainda estávamos muito longe de alcançar a forma desejada de está mais próximo de nossa gente, foi que a partir de então com uma experiência gigantesca na área educacional resolvemos em 2020 entrar definitivamente para o campo político do nosso município a convite do meu grande amigo e hoje Prefeito sr Alcides Abreu Barra onde quero agradecer a oportunidade, naquele momento lançamos nossa candidatura a vereador com um único dilema “trazer uma ação renovadora” para o nosso município, mesmo naquele pleito não conseguindo a vaga no legislativo, mais fomos bem votados e obtivemos 449 votos, dessa forma tivemos a oportunidade de trabalhar e ficar mais próximo do nosso povo através de nossas ações, na área do saneamento, levando água de qualidade para as comunidades ribeirinhas, estando afrente dos trabalhos dos acordos de pesca, representando nossos pescadores em diversas discursões em Brasília, sempre buscando recursos para o nosso município e ainda sim, sem mandato tivemos a frente da busca por melhorias nas comunidades, onde conseguimos recursos para construção e reformas de pontes mistas que trouxe mais acessibilidade pra nossa gente. Partindo desse princípio de querer o melhor pro nosso povo, resolvemos encarar de novo a disputa por uma vaga no legislativo do nosso município e de forma honrosa o povo nos deu a oportunidade de uma vaga no legislativo com 1.049 (mil e quarenta e nove) votos, nosso compromisso agora é intensificar a nossa luta e nos fortalecer ainda mais pra continuar esse sonho de construir um município melhor para os nossos munícipes, já estamos à frente de várias buscas por melhorias através de projetos e ações que irão sem dúvidas trazer melhorias na área habitacional, na área da pesca, trazendo mais água potável pro nosso povo ribeirinho, vamos continuar trazendo as pontes mistas pras comunidades onde a maioria delas se utilizam de pontes para se locomover, temos ações na área da saúde da educação e por fim vamos esta lado a lado de nossa gente trazendo o melhor pro nosso povo. Nosso mandato tem como dilema “ação e renovação” uma renovação de nossas esperanças de dias melhores e ações concretas que realizem projetos que venham impactar de forma positiva a vida de nossa gente. 

Professor e Vereador Marcelo costa progenio.


MARCOS SOUZA O vereador do povo, assim e chamado na periferia de Belém, Marcos Souza menino pobre saído da periferia de Belém na Passagem A no bairro da sacramento Ex-morador de palafita continua fazendo história em Belém, até alguns anos atrás Marcos Souza vivia os bastidores políticos trabalhando com diversos nomes importantes na política paraense e também na nacional como por exemplo: governador Helder barbalho , deputada federal Elcione , Almir Gabriel e Simão Jatene , e fora do estado do Pará com nomes importantes como IRIS REZENDE , MAGUITO VILELLA , SANDRO MABEL E VANDERLAN DA MICOS, e hoje MARCOS SOUZA e aclamado na periferia de Belém e vem exercendo um trabalho sociais crucial para os moradores das periferias de Belém , onde deu início a esta caminhada no Barreiro no bairro da sacramenta , se estendendo para as demais localidades carentes de Belém, com foco em construção de áreas de lazer e assistência a famílias e comunidades carentes, será que vem surpresa por ai ou Marcos Souza vai vir apoiando alguém.

Na verdade nunca se sabe ao certo quando se fala de Marcos Souza, pois ele e uma caixa de surpresas e cheio de articulações.


SERÁ QUE VEM ESTRATEGIA AI!

Jornalista da TV Record é agredido enquanto investigava prefeito de Ananindeua

Daniel Santos é investigado pelo Ministério Público por suspeita de desvio de dinheiro do Plano de Saúde dos Servidores do Estado.

O jornalista investigativo Lumi Zúnica, da TV Record, foi alvo de uma emboscada enquanto apurava informações sobre o prefeito de Ananindeua, Daniel Barbosa Santos (PSB), investigado por suspeita de desvio de dinheiro do Plano de Saúde dos Servidores do Estado. O ataque ocorreu na cidade de Tomé-Açu, interior do Pará, e ganhou ampla repercussão nacional após a reportagem ser exibida nesta quarta feira (26).


Durante a apuração, funcionários uniformizados da fazenda agropecuária JT — que pertence ao prefeito — cercaram o carro do jornalista, impediram sua passagem e roubaram uma câmera da emissora. Lumi também foi agredido fisicamente. O caso foi registrado na delegacia local, mas até o momento, o equipamento furtado não foi recuperado.


A reportagem da Record revelou detalhes sobre a investigação conduzida pelo Ministério Público do Pará (MPPA) contra Daniel Barbosa Santos, por suspeita de desviar recursos do Instituto de Assistência dos Servidores do Estado, em um esquema que teria causado um rombo superior a R$ 260 milhões.


A investigação aponta que, em 2021, poucos meses após assumir o cargo, Daniel comprou, ao lado de um sócio, o Hospital Santa Maria de Ananindeua — unidade que atendia servidores públicos estaduais com os custos pagos pelo governo do Pará. Segundo o MP, o hospital superfaturava serviços, cobrando, por exemplo, R$ 18 por uma agulha descartável — item que, no mercado, custa em média R$ 0,30.


Embora Daniel tenha deixado a sociedade no hospital em 2022, quando já era prefeito, o crescimento acelerado de seu patrimônio também levantou suspeitas. Conforme declarado à Justiça Eleitoral, ele informou possuir R$ 2 milhões em bens em 2020. Quatro anos depois, o valor saltou para quase R$ 5 milhões — sem mencionar a compra de quatro fazendas que somam mais de 1.800 hectares no interior do Pará, nem as duas aeronaves adquiridas por sua empresa agropecuária JD, uma por R$ 9 milhões em 2023 e outra por R$ 7,5 milhões no ano seguinte.


O prefeito também tentou, sem sucesso, barrar judicialmente a investigação sobre o desvio de recursos no Hospital Santa Maria. Agora, ele pode enfrentar não só processos criminais e por improbidade administrativa, como também um pedido de cassação de mandato junto à Câmara Municipal, caso as denúncias sejam comprovadas. A investigação segue em andamento


O caso continua repercutindo nacionalmente, enquanto cresce a pressão por esclarecimentos sobre o ataque e sobre as suspeitas que envolvem a gestão de Daniel Barbosa Santos. O Estado do Pará Online segue acompanhando os desdobramentos.


Resposta do prefeito

Em nota, Daniel Barbosa Santos afirmou estar à disposição da Justiça e disse apoiar a celeridade nas investigações. Ele declarou desconhecer a agressão ao jornalista e informou que tomará “as medidas cabíveis” após a apuração dos fatos.

  1. Marcos Souza e a Revolução das Moradias Bio-Sustentáveis na Região Metropolitana de Belém.

O futuro das moradias populares no Estado do Pará pode estar prestes a mudar radicalmente. Marcos Souza, coordenador da região Norte da ABRAISCE MS (Associação Brasileira de Agronegócio, Indústria, Serviço e Comércio Exterior), lidera um ambicioso projeto que alia inovação tecnológica, sustentabilidade e inclusão social: a transformação de resíduos sólidos em casas bio-sustentáveis.


O projeto visa eliminar lixões e aterros sanitários a céu aberto na Região Metropolitana de Belém e em outros municípios paraenses, reaproveitando os resíduos descartados para a construção de habitações populares. A proposta prevê a instalação de uma mega indústria especializada no processamento desses materiais, garantindo uma destinação sustentável e inovadora para o lixo urbano.


Casas Populares Sustentáveis em Apenas 7 Dias.


As residências produzidas a partir dos resíduos terão 42m² e contarão com dois quartos, sala de estar, sala de jantar, cozinha, banheiro e área de serviço. Além da rapidez na construção, com entrega em até sete dias, essas casas terão características térmicas e acústicas, proporcionando mais conforto para os moradores. Outro diferencial do projeto é a inclusão de fossas biodigestoras, que transformarão resíduos orgânicos em biogás, garantindo uma fonte sustentável de energia para as famílias.


Segundo Marcos Souza, um dos maiores desafios das famílias contempladas em programas habitacionais é o alto custo da energia elétrica. A solução apresentada pelo projeto vem justamente para suprir essa necessidade, reduzindo drasticamente os custos e promovendo a autossuficiência energética. Além disso, a partir de dez residências, os condomínios se transformam em pequenas usinas de gás, gerando novas oportunidades de trabalho e fomentando a economia local.


Parcerias Estratégicas e o Agro Urbano no Pará.


A iniciativa não se limita apenas à construção de moradias. O projeto de Marcos Souza também integra o conceito de agro urbano, promovendo a produção de alimentos em áreas urbanas de forma sustentável. Dessa forma, as comunidades terão acesso a alimentos frescos, incentivando a segurança alimentar e a geração de renda.


Para tornar esse sonho uma realidade, Marcos Souza já está em tratativas com órgãos governamentais e parceiros estratégicos, buscando apoio para a implementação do projeto. A parceria com a ABRAISCE MS é um dos pilares fundamentais para viabilizar a iniciativa, que promete revolucionar a forma como os resíduos sólidos são tratados no Estado do Pará.


A expectativa é que, com essa abordagem inovadora, o Pará se torne referência nacional em habitação sustentável, garantindo moradias dignas para a população e, ao mesmo tempo, contribuindo para a preservação do meio ambiente.

Parágrafo Novo

BRUNO BARBOSA A TRAJERÓRIA DE VIDA DO REI DO PALMITO NO NORTE DO BRASIL.

A trajetória de luta de quem mitiga na luta do agronegócio no estado do Pará trazendo o desenvolvimento para a região norte do Brasil, esse e Bruno Barbosa, home simples batalhador que veio galgando sua trajetória no agro paraense, mais antes disso  foi freteiro com sua Kombi velha  realizando fretes de pequenas cargas pela região metropolitana de Belém,  e quando sua vida se cruza com a história do palmito?- e quando ele passar a transportar palmito para uma indústria e Bruno Barbosa com sua visão de empreendedor  enxerga grandes possibilidades de Ascenção em sua vida  ,  uma luta que se estende por mais de 30 anos e hoje um empresário e sucesso , que faz parte das maiores cadeiras sindicais e institucionais no estado do Pará.,

Bruno Barbosa o homem que assombrou muitos políticos quando apenas veio a pôr o seu nome na chapa do até então candidato a prefeito Del, Eguchi onde BRUNO BARBOSA veio a ser candidato como vice, isso assombrou muitos políticos locais ao se perguntarem quem e BRUNO BARBOSA!

Bruno Barbosa empresário proprietário da INDUSPAR – INDUSTRIA DE PALMITO e proprietário do porto e Marina B.B, esse nome vai dar muito o que falar no cenário paraense, hoje Bruno Barbosa sem encontra em diversas linhas de frente de articulações políticas e empresariais, lutando e defendendo o agronegócio paraense e os industriais do estado do Pará.


Este e BRUNO BARBOSA O REI DO PALMITO DO ESTADO DO PARÁ.


CONHEÇA A HISTÓRIA DA COLONIZAÇÃO DE BELÉM.

 Primórdios e colonização europeia

 Ver artigo principal: Feliz Lusitânia

A região onde se encontra Belém do Pará era inicialmente a movimentada região indígena de Mairi, moradia dos Tupinambás e Pacajás (sob comando do cacique Guaimiaba) no período do Brasil Colônia/América Portuguesa,  um entreposto comercial comercial do cacicado marajoara, onde em 1580 os portugueses chegaram com a expedição militar "Feliz Lusitânia" comandada por capitão Francisco Caldeira Castelo Branco e implantaram em 12 de janeiro de 1616 na foz do igarapé do Piry (ou Bixios do Pirizal)  o povoado colonial português Feliz Lusitânia  (a mando do rei da União Ibérica/Dinastia Filipina Dom Manuel I) com a fundação do fortim em madeira Forte do Castelo do Senhor Santo Cristo,[ contendo a capela da padroeira Nossa Senhora de Belém ou Santa Maria de Belém (atual Catedral Metropolitana ; objetivando ocupar a então Conquista do Pará ou Império das Amazonas (1615–1621, localizado na então Capitania do Maranhão), assegurando assim o domínio na Amazônia Oriental e das drogas do sertão, que os estrangeiros disputavam.



A conquista do Amazonas, por Antônio Parreiras, Museu Histórico do Pará


Forte do Presépio, construído em 1616


Planta Geral da cidade de Belém, 1791, segundo o explorador naturalista Alexandre Rodrigues Ferreira. Por ordem do Dom Francisco de Sousa Coutinho, Governador e capitão general do estado do Grão-Pará e Rio Negro

A fundação de Feliz Lusitânia iniciou um período de batalhas contra os estrangeiros (holandeses, ingleses e franceses) na tentativa de assegurar o domínio da região e também contra os habitantes iniciais da região, em um processo forçado de colonização e escravização, tentando implantar um modelo econômico baseado na exploração do trabalho indígena e dos recursos primários da floresta.

Esse processo acabou por resultar na Revolta Tupinambá, que em janeiro de 1619 tomou o Forte do Castelo, mas Gaspar Cardoso mudou o curso da guerra ao matar o cacique-guerreiro Guamiaba, levando a suspensão dos ataques para realização do funeral.


Outras revoltas indígenas ocorreram até julho de 1621, quando em 1639 Bento Maciel Parente, sargento-mor da capitania do Cabo Norte, investiu sobre a aldeia dos índios Tapajós, dizimando-os e dominando a Conquista do Pará.[38][42] Com a vitória, foi nomeado Capitão-Mor do Grão-Pará, a Conquista foi transformada na então Capitania do Grão-Pará (junto a criação do Estado do Maranhão, com sede em São Luiz),[43] e o povoado foi elevado à categoria de município com a denominação de "Santa Maria de Belém do Pará" ou "Nossa Senhora de Belém do Grão Pará" (posteriormente "Santa Maria de Belém do Grão Pará" até à atual Belém) quando foram abertas as primeiras ruas da região,[38] originando o histórico bairro da Cidade Velha. Bento Maciel, durante seu governo, fortificou o Forte do Presépio com baluarte artilhado e torreão, rebatizando-o como "Forte Castelo do Senhor Santo Cristo".[42] Posteriormente ordenou outras investidas contra os invasores holandeses, expulsando-os da colônia.[45]


Em 1625, devido a posição estratégica de "Santa Maria de Belém do Pará" — numa zona relativamente bem protegida pelas baías do Marajó e Guajará —os portugueses instalaram um entreposto fiscal comercial denominado de então Casa de Haver-o-Peso (atual Mercado Ver-o-Peso),[7][46] para arrecadação de tributos dos produtos europeus trazidos para Belém,[46] e dos extraídos da Amazônia destinados aos mercados internacionais, como a carne bovina da Ilha do Marajó.[47]


Em 1627, a importância do entreposto elevou-se com a criação da primeira légua patrimonial pelo Governador do Estado Francisco Coelho.[7][48] Uma porção de terra em forma de arco com 41 100 m², iniciando as margens do rios Pará e Guamá[48] em direção ao interior[29] originando o bairro do Marco da Légua,[49] o que gerou um aumento populacional.[50] Esse crescimento de importância fez com que, em 1654, o Estado do Maranhão fosse renomeado para "Estado do Maranhão e Grão-Pará".[50][51][52]


Mas apesar da importância econômica da cidade, os serviços administrados pela Câmara de Belém entraram em crise financeira.[7] Então, em julho de 1687, afim de solucionar o problema, os parlamentares endereçaram uma carta ao rei Filipe II, solicitando a concessão dos tributos da Casa de haver-o-peso; sendo autorizada a partir do ano seguinte.[7] Com os benefícios dos tributos, em 1751, Belém alcançou o primeiro auge comercial e o nome do Estado mudou para "Estado do Grão Pará e Maranhão",[53][54][55] com a sede transferida para Belém, tornando-se a primeira capital da Amazônia.[29][31][39]


Em 1772, o Estado do Grão-Pará e Maranhão foi dividido em[53] "Estado do Maranhão e Piauí" e "Estado do Grão-Pará e Rio Negro", com sede em Belém, que permaneceram como colônias autônomas portuguesas até 1823.[56][57]


Em 1803, Dom Marcos de Noronha e Brito, Conde dos Arcos, durante seu governo, realizou o aterramento do igarapé do Piri (ou pântano Juçara), localizado no bairro da Campina (Comércio) próximo ao Mercado da Carne, para atender aos avanços urbanísticos da cidade. Tendo a foz se transformado na doca do Ver-o-Peso e na Pedra do Peixe, mantendo-se ali as atividades da Casa de Haver-o-Peso e uma feira informal de pescadores.[carece de fontes]


Século XIX


Catedral de Belém no século XIX

O processo de ruptura política e guerra do Reino do Brasil contra o Reino de Portugal em 1822, criou uma situação de indefinição, devido à distância da região aos núcleos decisórios do novo governo que se instituía no Brasil. Belém, por ser ainda ser fortemente ligada a Portugal,[39] reconheceu a Independência do Brasil em 15 de agosto de 1823, quase um ano após ser proclamada,[58][59][60] levando a então Província do Grão-Pará a uma irrelevância política, aumentando a pobreza e os surtos de doenças,[39] gerando um descontentamento popular chamado de revolta da Cabanagem,[61] entre os anos de 1835 a 1840 (comandada por Félix Clemente Malcher, Antônio Vinagre, Francisco Pedro Vinagre, Eduardo Angelim e Vicente Ferreira de Paula), influenciados pela Revolução Francesa.[39]


Assim, em 1835, os cabanos comandados por Antonio Vinagre invadiram o Palácio do Governo de Belém e executaram o então presidente da província Bernardo Lobo de Sousa e as demais autoridades, iniciando o primeiro governo sob o poder do militar Clemente Malcher, que governou com repressão e ameaças de deportações após jurar fidelidade ao Imperador D. Pedro I. Clemente Malcher foi deposto e assassinado, sendo substituído por Francisco Vinagre. Vinagre também negociou com o Governo Regencial, causando descontentamento por parte dos revoltosos. Sendo deposto dando lugar ao jornalista Eduardo Angelim.[62]


O Governo Regencial, com apoio de tropas europeias, combateu os revoltosos ao longo de cinco anos, em batalhas sangrentas, resultando em cerca de 30 mil mortos,[63] forçando os sobreviventes a irem para o interior, iniciando a atividade de agricultura, mais tarde integrando a atividade de extração do látex da seringueira, que iniciava na região, com o objetivo de produzir a borracha com o crescimento da indústria automotiva.[39][64]



Belém em 1825, por Johann Baptist von Spix & Carl Friedrich Philipp von Martius

Em 1866, foi permitida a navegação dos navios mercantes estrangeiros nos rios amazônicos, contribuindo para um novo desenvolvimento da capital.[32] Para consolidar este ato e firmar a presença imperial após a Cabanagem, foi anunciado que D. Pedro II viria a cidade oficializar a abertura.[16] Sendo assim, foi construído um Arco Triunfal cenográfico pela Companhia do Amazonas para recepção do mesmo.[16] Nesse período a fotografia passou a ter maior presença e difusão em Belém, com o fotografo português Filipe Fidanza junto ao Imperador D. Pedro II em 1867, um grande incentivador desta arte.[16]



Arco do triunfo para a visita de D. Pedro II a Belém. Fotografia de F. A. Fidanza, 1867


Belém vista da Baía do Guajará, 1889

Em 1870, houve um aumento vertiginoso da importância comercial para o cenário internacional, com a exportação do látex, devido a monopolização do mercado, iniciando assim o Ciclo da Borracha.[64] O apogeu deste ciclo foi entre 1880 e 1920, quando a cidade contava com tecnologias que as cidades das regiões sul e sudeste do Brasil ainda não possuíam,[17] como por exemplo: o Cinema Olympia - o mais antigo do Brasil em funcionamento - um dos mais luxuosos e modernos da época (inaugurado em 1912);[65][66] Teatro da Paz, um dos mais belos do Brasil, inspirado no Teatro Scala de Milão;[66] Mercado Ver-o-Peso[nota 1] (eleito uma das 7 Maravilhas do Brasil)[67] a maior feira livre da América Latina;[68][69][70] Palácio Antônio Lemos;[66] Praça Batista Campos;[66][71] Estrada de Ferro de Bragança,[72] atraindo levas de imigrantes estrangeiros, como portugueses, franceses, japoneses, espanhóis a fim de desenvolverem a agricultura e a colonização na Zona Bragantina formada por uma vasta área despovoada.[73]


Embora a cidade estivesse abalada pela revolta da Cabanagem, a Casa de Haver o Peso funcionou até 1839,[74] quando em outubro o presidente Bernardo de Souza Franco extinguiu a repartição fiscal e arrendou para a venda de peixe fresco até 1847,[74] quando terminou o contrato e foi demolida.[7][75]


Neste período foram construídas grandes edifícios e obras de infraestrutura, como a construção do Palácio Antônio Lemos em 1868, para ser o Palácio Municipal, durante o governo de Rufino Enéas Gustavo Galvão, Visconde de Maracaju (atual sede da prefeitura municipal).[76] Em 1869, Calandrine de Chermont iniciou a construção do Theatro da Paz com a influência da arquitetura neoclássica, sendo inaugurado com a companhia de Vicente Pontes de Oliveira, encenando o drama As duas órfãs de Adolphe d'Ennery.[77]



Theatro da Paz antes das intervenções na fachada


Linha de bonde puxada a locomotiva a vapor, São Brás, Belém. Fotografia de F. A. Fidanza, 1899

Em 1883, o govenador Rufino Enéas iniciou a construção da Estrada de Ferro de Bragança, para transportar a produção agrícola da região, seguindo o traçado terrestre-fluvial do Caminho dos Tupinambás[nota 2] que ligava Belém ao Maranhão.[72][79] Que antes ocorria somente via rio Caeté, posteriormente também servindo para condução do gado vindo do Piauí.[80] Sendo inaugurado somente em 1908 quando alcançou sua extensão máxima.[81]


No final do século XIX, o discurso de progresso e controle social baseado no saneamento, política de limpeza da cidade retirando de próximo ao centro os cortiços e pobreza, estimulado pelo receio das elites republicanas em relação à massa de trabalhadores que se aglomerava nas cidades e se organizavam politicamente, mas ainda sendo interpretada como “selvagem”.[82] Ocorrendo a expulsando dos populares dos centros e forçando a segregação em novos bairros periféricos, na tentativa dos republicanos construírem um “novo homem”, o trabalhador submisso mas ao mesmo tempo produtivo.[82]


A população negra concentrada no bairro do Umarizal, ganhou destaque por sua força cultural principalmente em 1848, para a primeira festa do Divino Espírito Santo, por Mestre Martinho, originando os cordões de bumbá, as pastorinhas e sambas noturnos.[82] Pórem houve um período de negação da cultura afro-brasileira durante o plano de urbanização do Antônio Lemos, onde os negros residentes no Umarizal foram transferidos para regiões periféricos da cidade, onde hoje ficam os bairros da Pedreira, Guamá, Jurunas, Cremação, Sacramenta.[82] Essa dispersão tornou o bairro da Pedreira um centro de batuques e sambas e nos arredores, com a macumba modernizado e sincretizado, do antigo batuque de babaçuê, de candomblé da Bahia, de umbanda carioca e, traços da pajelança cabocla.[82]


O ritmo carimbó ao longo da primeira metade do século XX também sofreu repressão devido origem indígena com influência negra.[82] Tanto que em 1880, chegou inclusive a sofrer proibição governamental na cidade através no “Código de Posturas de Belém” (Lei 1 208/1880):[83] "É proibido(...) fazer batuques ou samba, tocar tambor, carimbó, ou qualquer outro instrumento que perturbe o sossego durante a noite".[83]


Em 1899, ocorreu a demolição da Casa de Haver o Peso[7][75] e construído em seu lugar na Praça do Pelourinho/avenida Boulevard Castilhos Franca o Mercado Municipal de Peixe/Mercado de Ferro[84] por La Rocque Pinto & Cia seguindo a estética da art nouveau próximo ao Mercado Municipal da Carne.[85][86][86]


Século XX


Palácio Antônio Lemos em 1902

A partir de 1897, o dinheiro gerado com a comercialização do látex foi importante na reestruturação urbana e modernização de Belém com referência ao estilo arquitetônico de Paris (art déco da belle époque europeia)[16] no início do governo do intendente Antônio Lemos via projeto Paris n'América (do francês: Petit Paris) marcando o período "Belle Époque de Belém" ou "Período Áureo da Borracha".[16] Em 1902, o projeto foi finalizado com a construção de diversos palacetes, bolsa de valores, grandes teatros, igrejas, necrotério, grandes praças com lagos e chafarizes, infraestrutura sanitária, calçamento de quilômetros de vias com pedras importadas da Europa, construção da malha de esgoto nos principais bairros, aterramento de rios e córregos, alargamento de vias e criação de avenidas e boulevards, com arborização de centenas mudas de mangueira indianas, a fim de construir túneis sombreados.[87]



Praça da República em 1905, por Antônio Parreiras


Belém, anos 1910. Arquivo Nacional

Neste momento, a fotografia aparece como elemento significativo registrando as transformações urbanas do período, servindo de propaganda política das realizações do então governo estadual.[16] Estes registros resultaram no "Álbum de Belém" produzido em 1902 em Paris, com capa em baixo relevo, sob direção de Filipe Augusto Fidanza e texto de Henrique Santa Rosa.[88][89] Construindo uma imagem idealizada, reinventando um imaginário sociocultural à moda parisiense e lenista.[16] Com destaque para: o Cine Olympia (1912), o cinema mais antigo em funcionamento no Brasil,[65][90][91]


Apesar da intensa modernização dos bairros centrais, alguns como o Umarizal, ainda apresentavam formas antigas de ocupação do espaço, como: vilas estreitas, cabanas cobertos com palha ou lona, vacarias portuguesas, revelando a origem social humilde dos habitantes.[92] As vacarias, estábulos precários atrás de residências em áreas alagadiças “na baixa”, que forneciam leite in natura e cultivavam flores para ornamento de caixões.[92]


A partir da década de 1940, o município passou por outras duas grandes mudanças urbanísticas, devido novas tendências na construção civil e o plano de valorização do espaço da cidade, as vacarias foram loteados originando passagens com residências de alvenaria,[92] e nas áreas mais altas e valorizadas iniciou-se o processo de verticalização a partir da avenida Presidente Vargas.[20] Verificou-se: o aumento das densidades construídas e a elevação da altura dos edifícios; novas modalidades de seletividade social caracterizadas por arrojados projetos arquitetônicos; a incorporação de sofisticados equipamentos de lazer na área condominial com alta dos preços, criando à segregação sócio-espacial para a média e alta classe.[20]


Na década de 1950 os bairros na na zona norte e da zona sul apresentavam índices de crescimento demográfico muito expressivos, o da Marambaia alcançou um índice de 112,04%, Sacramenta 210,69%, e; Sousa 201,22%.[93] Estes chamados de bairros populares, em contraste com os velhos bairros, como o: Comércio com diminuição de 15,57%; Reduto 23, 21%, e; a Cidade Velha um crescimento de 23,25%.[93] Na década de 1960 continuaram sendo os bairros mais populosos com cerca de 280 mil pessoas.[94] Devido serem ocupadas por uma população pobre e bastante prolífera, residentes em pequenas moradias precárias em ocupações desordenadas, caracterizada por ruas tortuosas com matos nas margens lodosas de igarapés e arruamentos.[94] Enquanto a área central se esvaziava devido invasão do comércio e da elite local, os bairros iniciais da zona leste se estabilizam em amplos quarteirões com largas avenidas.[94]


Duração: 10 minutos e 27 segundos.10:27

Belém, 1975. Arquivo Nacional

Neste período os terrenos sem alagamentos da Primeira Légua Patrimonial já estavam ocupados, com o avanço das rodovias como a Belém-Brasília iniciada na década de 1950 e a de acesso ao distrito de Icoaraci[95] seguindo o traçado da antiga Estrada de Ferro de Bragança, também conhecida como ferrovia Belém-Bragança, que inicialmente fora ocupada por fazendas, alavancaram o crescimento urbano e a expansão imobiliária (de modo desordenado e carente de infraestrutura porém progressivamente valorizada) nas áreas de várzea (área de expansão), através da construção de conjuntos habitacionais e assentamentos populacionais com amplos quarteirões e largas avenidas.[94][96] destinados aos remanejados das obras de infraestrutura realizadas no centro,[96] nos eixos viários das Rodovias BR-316 e Augusto Montenegro, conhecida como “Nova Belém”/"Segunda Légua Patrimonial de Belém" (em 1899 devido a Lei de Terras, que doou as terras ao Intendência Municipal) como a Cidade Nova e a Nova Marambaia.[95][97][98] Mas essa expansão inicialmente não teve muito êxito desejado devido a infraestrutura de mobilidade não ter acompanhado aumentando os custos de deslocamento ao centro.[95]


Em 1960, ocorreu a fundação do campus principal da Universidade Federal do Pará em Belém (campus universitário do Guamá).[99] Quando iniciou a desativação da ferrovia Belém-Bragança, devido à queda nos investimentos e no faturamento com o avanço das rodovias, assim em 1965 o Ministro da Aviação Juarez Távora (do então governo de Humberto de Alencar Castelo Branco) ordenou a destruição das locomotivas e das principais estações ferroviárias do estado,[100] substituindo a Estação Ferroviária de São Brás por uma Estação Rodoviária, através do interventor Alacid Nunes, disfarçando a vingança pelo fato ocorrido em 1930, quando foi pressionado por políticos e militares paraenses à nomear Magalhães Barata interventor local.[100] A partir da década de 1990, houve a segunda expansão na área da Nova Belém, com construções de condomínios de alta renda na rodovia Augusto Montenegro.[

Dep Fábio Freitas sinônimo de superação e Amor pelo Pará.

Fábio Sousa de Freitas (São Bernardo do Campo, 19 de agosto de 1985), é um político brasileiro, pastor e deputado estadual, filiado ao Republicanos.


História

Apesar de nascido em São Bernardo do Campo, Fábio Freitas mudou-se para Belém no ano de 2014 e assumiu a presidência do antigo PRB em 2015 por indicação do líder nacional Marcos Pereira.


Em 2018 disputou pelo estado do Pará a vaga de deputado estadual, sendo eleito naquele ano e reeleito em 2022.


Em fevereiro de 2021, foi diagnosticado com COVID-19, ficando internado por 34 dias e sendo entubado por 13 dias. Apesar de ter sofrido uma parada cardiorrespiratória por seis minutos, Freitas conseguiu sobreviver, mesmo tendo 80% dos pulmões comprometidos, tendo alta posteriormente

Hoje o deputado estadual  Fábio Freitas desponta no cenario da da socio educação e do agro negocio  , trabalhando por todo  o estado do Pará, um paralementar de exemplar dedicação como já mais fora visto no estado , pois com garra vem trabalhando nos 144 Municipios do estado , realizando  a sua missão que e trabalhar em prol o povo Paraense, esse e Fábio Fretas  Deputado Guerreiro  , e Lutador pelas causas do povo do PARÁ. 

AGIR 36 – PARÁ

O partido Agir 36 que tem como Presidente

estadual a S.r.ª SHIRLEY ALVES , no último pleito

eleitoral se mostrou um adversário à altura para os grandes

partidos, uma vez que teve como nome soprado pelas

pesquisas eleitorais a prefeito de Belém o nome de

MARCOS SOUZA onde apareceu em todas as

pesquisas eleitorais pontuando nas pretensões de

votos em Belém, junto com o trabalho

desenvolvido por SHIRLEY ALVES Presidente

estadual do partido Agir 36 fez um partido de

causas nobres a serem defendidas , o partido teve a

ascensão de SHIRLEY ALVES como candidata a vice

prefeita de Belém na chapa de Thiago Araújo Araújo

do Republicanos, isso reforçando ainda mais aquilo

que se e dito sobre um partido que agrega causas

nobres a serem defendidas , pois o AGIR 36 e o partido

da causa atípica, trabalhando a defesa aos portadores de

síndromes neuros ( autista - TDaH , entre outros.,

Onde agregou valores a candidatura do até então

candidato a prefeito de Belém, Thiago Araújo do

republicanos, assim com tudo que o partido vem

trabalhando e desenvolvendo

O AGIR 36 vem crescendo junto a sociedade paraense e buscando sempre o maior espaço

dentro das fileiras políticas do estado do Pará

Onde hoje tem a referência de MARCOS SOUZA realiza os trabalhos e desenvolvimento sócio

econômico e ambiental, e trabalha também com o seus veículos de mídias, jornal e

programa informe Pará, para que possam intensificar os trabalhos voltados para o 3º setor,

e também pela restauração da cultura do estado do para.

Não se sabe ao certo qual será o destino do Partido AGIR 36, mais de uma coisa sabemos,

que o partido entrou no carinho e nas graças da comunidade Paraense, como um parido de

valores de causa, e de quem luta por quem realmente precisa.

Pois muitos olhão mais poucos percebem – diz a frase de (Marcos Souza) onde se refere a

percepção e desenvolvimento de trabalhos voltados aos portadores de síndromes neuros e a

os PCDs.

Onde ele relata que a grande maioria da comunidade ignora as lutas pelas causas dos

portadores de síndromes neuros e pcds , e quando as veem e por conta de momento

político para fazerem palanque,

Diz marcos Souza – sigamos em frente, lutando e defendo a quem realmente precisa.

Filie-se no Agir 36 

Todos os sábados  11:30 nossa Participação no Programa a Tribuna do Pantanal de Mato Grosso do Sul, falando sobre o desenvolvimento do estado do Pará e o legado que a Cop 30 ira deixar para Belém , iremos falar também sobre casas bio-sustentáveis e( moradias ecológicas , e destinação para o lixo das grandes metrópoles .                                                 

 Acompanhe pelo link do facebook:

tribuna do pantanal 

A Cabanagem ou a Guerra dos Cabanos foi uma revolta popular extremamente violenta, ocorrida de 1835 a 1840, na província do Grão-Pará.


A rebelião envolveu diferentes setores da sociedade. De um lado, a elite formada por fazendeiros e comerciantes tinha por objetivo garantir o poder político da província e assegurar seus interesses, que acreditavam ameaçados desde a Independência.


Por outro lado, a população pobre se rebelara contra a violência e as condições de trabalho, que muitas vezes os submetiam a condições semelhantes à escravidão.


Contexto histórico e político

Nos anos de 1835-1840, o Império do Brasil vivia o período regencial.


Dom Pedro I havia abdicado em favor do seu filho que tinha apenas cinco anos. Por isso, foi instituída a Regência, período entre 1831 e 1840, no qual o Brasil foi governado por lideranças políticas da capital do império.


Contudo, várias províncias não estavam satisfeitas com o poder centralizado e desejavam ter mais autonomia. Algumas, inclusive, queriam separar-se do Império do Brasil.


Insurreições como a Farroupilha, Balaiada e Sabinada, explodiram em todo território brasileiro.


Província do Grão-Pará

Grão Pará

Mapa mostrando a província do Grão-Pará, em vermelho

A província do Grão-Pará compreende os atuais estados de Amazonas, Pará, Amapá, Roraima e Rondônia.



Ao longo do período colonial, o Grão-Pará tinha mais contato com Lisboa do que com o Rio de Janeiro. Por isso, foi uma das últimas a aceitar a independência, passando a fazer parte do Império brasileiro em 1823.


A Revolta da Cabanagem teve um alcance considerável e se espalhou pelos rios Amazonas, Madeira, Tocantins e seus afluentes.


O nome do movimento faz alusão à moradia típica da população pobre da província, formada por ribeirinhos de origem indígena e negra, habitantes de cabanas construídas sobre palafitas às margens dos rios. “Cabanos” era o nome dado aos moradores dessas habitações e, por extensão, aos participantes da revolta.


Principais causas da revolta da Cabanagem

Dentre as principais causas da revolta podemos apontar:


As disputas políticas e territoriais entre as elites do Grão-Pará;

A ambição das elites locais em tomar as decisões político-administrativas da província;

O descontentamento com as decisões do governo regencial;

Os cabanos, por sua parte, queriam melhores condições de vida e trabalho.

Vale citar que, sobre isso, as referidas elites tomaram proveito da insatisfação popular para sublevar as populações contra o governo regencial.


O desenvolvimento da revolta (principais eventos e confrontos)

Desde a independência do Brasil, em 1822, as elites do Grão-Pará se ressentiam com a presença dos comerciantes portugueses na província.


No governo de D. Pedro I, os proprietários e comerciantes estavam insatisfeitos com o tratamento recebido por parte do governo central.


Além disso, sofriam com a repressão do Governador Bernardo Lobo de Sousa desde 1833, que ordenou deportações e prisões arbitrárias para quem se opusesse a ele.



Assim, em agosto de 1835, os cabanos se amotinam, sob a liderança dos fazendeiros Félix Clemente Malcher e Francisco Vinagre, culminando na execução do Governador Bernardo Lobo de Sousa.


Em seguida, indicam Malcher para presidente da província. Na ocasião, os revoltosos se apoderaram dos armamentos legalistas e se fortaleceram ainda mais.


Contudo, Malcher foi considerado um traidor pelo movimento, por atender as exigências do governo imperial e tentar reprimir os revoltosos, mandando prender Eduardo Angelim, um dos líderes do movimento. Após um sangrento conflito, Malcher é morto pelos “cabanos” e substituído por Francisco Pedro Vinagre.


Em julho de 1835, o então presidente da província recém-conquistada, aceita sua rendição mediante a anistia geral dos revolucionários e por melhores condições de vida para a população carente. Contudo, é traído e preso.


Cabangem

A luta na praça da Sé foi uma das mais sangrentas da Cabanagem

Inconformado, seu irmão, Antônio Vinagre, reorganiza as forças militares da cabanagem e ataca o Palácio de Belém, conquistando-o novamente em 14 de agosto de 1835.


Na ocasião, Eduardo Angelim é feito presidente de um governo republicano independente. No entanto, o desacordo entre os líderes do movimento enfraquece a revolta e facilitaram o contra-ataque legalista.


Assim, em 1836, enviado pelo regente Feijó, o Brigadeiro Francisco José de Sousa Soares de Andréa, comandante mor das forças regenciais do Grão-Pará, autoriza a guerra total aos cabanos. Ele ordena o bombardeio à Belém e aos assentamentos da cabanagem.


Desse modo, com a ajuda de mercenários estrangeiros e soldados imperiais, a revolta é sufocada. Eduardo Angelim é capturado e enviado ao Rio de Janeiro.


Por fim, em 1840, a maioria dos revoltosos já havia se dispersado ou tinham sido presos e mortos, devido às perseguições, que seguiram mesmo após 1836.


Com a ascensão de Dom Pedro II ao trono, em 1840, os prisioneiros foram anistiados.


Quem foram os líderes da Cabanagem

Entre os principais líderes destacam-se:


Félix Malcher: Inicialmente um dos líderes da revolta, chegou a ser presidente da Província do Grão-Pará após a tomada de Belém. Sua gestão, contudo, foi breve e marcada por divergências internas, levando à sua deposição e posterior execução pelos próprios cabanos.

Francisco Vinagre: Assumiu o controle após Malcher, mas sua liderança também foi curta devido a conflitos internos e descontentamentos.

Eduardo Angelim: Talvez o mais conhecido dos líderes cabanos, destacou-se por sua persistência e resistência, mesmo frente às adversidades e à intensa repressão imperial.

Consequências da Cabanagem

Embora a perseguição tenha sido violenta, alguns revolucionários conseguiram escapar e fugiram para a floresta, o que permitiu a sobrevivência dos ideais da cabanagem mesmo após sua derrota.


A Cabanagem deixou uma carnificina de mais de trinta mil mortos, cerca 30% a 40% da população da província à época. Dizimou populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas, bem como membros da elite local.


Também desorganizou o tráfico de escravos e os quilombos se multiplicaram na região.



Curiosidades

As mulheres foram fundamentais na Cabanagem, pois eram elas que levavam informações e comida para o bando revoltado.

A Cabanagem foi uma das poucas revoltas do período regencial que congregou várias classes sociais.

Em Belém existe o Memorial da Cabanagem que abriga os restos mortais dos líderes da revolta.

Em 2016, a Cabanagem inspirou um musical, escrito por Valdecir Manuel Affonso Palhares e com música de Luiz Pardal e Jacinto Kahwage.

  Governador  Helder Barbalho  ao cenário Internacional

Governador  Helder Barbalho  no cenário Internacional Belém no centro do mundo: Como a COP 30 colocará o agro Brasileiro em destaque

Primeira COP no Brasil, realizada em Belém, será a maior vitrine global para o agronegócio mostrar práticas sustentáveis e liderar discussões sobre mudanças climáticas.


nós do informe Pará , estamos vindo com uma análise aprofundada sobre um evento que promete transformar a narrativa global sobre sustentabilidade: a COP 30, que acontecerá pela primeira vez em território brasileiro, em Belém do Pará. Este marco histórico não apenas posiciona o Brasil no centro das discussões climáticas, mas também abre uma oportunidade única para o agronegócio brasileiro destacar seu protagonismo em práticas sustentáveis.


A importância da COP 30 no Brasil

A Conferência das Partes (COP) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima é o maior evento global sobre mudanças climáticas, reunindo líderes governamentais, organizações não governamentais, empresas e cientistas para discutir ações de mitigação e adaptação. Em 2025, o Brasil se tornará o palco dessa discussão ao sediar o evento na Amazônia, um dos maiores ativos ambientais do planeta.


Marcos souza destaca que a escolha de Belém foi estratégica. “A Amazônia é uma reguladora climática global, mas também carrega desafios como o desmatamento, que será tema central nas negociações,” afirma. Segundo o especialista, a COP será uma vitrine, onde o mundo observará tanto os problemas quanto as soluções do Brasil.


Oportunidades e desafios para o agro

A COP 30 trará à tona debates sobre sustentabilidade nas cadeias de produção agrícola, transição energética e financiamento climático. Renato enfatiza que o agronegócio tem um papel central nesse processo. “A agricultura brasileira já adota práticas regenerativas, como integração lavoura-pecuária-floresta, sistemas agroflorestais e o uso de insumos biológicos. Agora, é hora de mostrar isso ao mundo”, diz.


Além disso, a COP será uma plataforma para o Brasil atrair investimentos em projetos de bioeconomia, restauração de áreas degradadas e mercado de carbono. “Essa é uma chance única de reforçar a imagem positiva do setor, conciliando alta produtividade com baixo impacto ambiental.



RALLY DO SAMBA

QUEM E RALLY DO SAMBA

Orlando Xavier Soungo, ou Rally do Samba,

Cantor desde a década de 90, comecei minha

carreira em meados de 1993, onde surgi com a

minha primeira banda chamada "Deixa Rolar"

,

em 1995, mudei para tal grupo chamado "Tem

Que Rolar"

, grupo este que permaneci, até o fim

de 1999. Em 2000, fui convidado a integralizar o

grupo "Suvaco de cobra" permanecendo até o

fim de 2001. Ativista no ramo musical, dei

continuidade, agora como cantor solo, em 2002,

consolidando o nome Rally do Samba. Atuante

vigente na causa dos músicos, e levantador da

bandeira do samba paraense, se mantém no

mercado, até os dias atuais.


TRAJETÓRIA     ARTISTICA

1993 - 1995 : Banda Deixa Rolar

1995 - 1999 : Banda Tem Que Rolar

2000 - 2001 : Grupo Suvaco de Cobra

2002 - Atualmente segue carreira

solo como Rally do Samba


Em 2002, dei inicio em minha carreira

solo, me tornando Rally do Samba, e

assim, fundei minha banda. Juntamente

com ela, participei de inumeras abertura

de festivais e sambas, acompanhando

também vários artistas nacionais, como

Almir Guineto, Reinaldo, Zeca

Pagodinho, Beth Carvalho, Bezerra da

Silva, Jorge Aragão, entre outros, na casa

de Show, chamada Pagode do Pompilio —

Condor. Ao longo de minha carreira,

ganhei vários prêmios, como Destaques

do Samba, em 1996, e o prêmio de

Revelação do Samba Paraense, em 1998.

Levevando minha carreira para outro âmbito cultural,

paralelo ao Samba, integralizei algumas agremiações

carnavalescas, participando diretamente da

composição de alguns Sambas Enredos. Compondo

também o carro Som de algumas delas, como Bole Bole

— Guamá, Tradição Guamaense — Guamá, Embaixada

de Samba do Império Pedreirense — Pedreira, Piratas

da Batucada — Pedreira, onde fui campeão juntamente

com a escola no carnaval de Belém em 2020, e

atualmente me encontro como cortina da atual campeã

do Terceiro Grupo do Carnaval de Belém, Guardiões do

Samba da Pedreira — Pedreira


Além de cantor, no decorrer de minha

carreira me descobrir compositor de samba

enredo, e para além disso algumas músicas

autorais, como Atingir o Prazer — 2016,

Meu Filho — 2021, 2022 em homenagem a

padroeira da amazônia, Nossa Senhora de

Nazaré, compus uma canção chamada

Nossa Mãe Nossa Paixão — 2022. Afilhado

do cantor carioca Marquinho Satã, em visita

ao Rio de Janeiro, fui convidado para

participar de algumas rodas de samba, entre

elas no famoso bar Beco do Rato — RJ, no

bairro boêmio da Lapa— RJ, Quadra da

Imperatriz Leopoldinense, Samba da Sopa

entre outros espaços.





O projeto Uma Nova História foi fundado no dia 28 de agosto de 2014. Ao longo desses anos, o instituto desenvolve um trabalho filantrópico, cuja sua finalidade é ajudar pessoas que passam por problemas com a dependência de álcool e  substâncias ilícitas, principalmente pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade de rua. O projeto "Uma Nova História" realiza o acolhimento desses indivíduos, onde dentro do instituto se dá inicio a um tratamento que terá a duração de 6 meses, podendo ser estendido para 9 meses se necessário. O objetivo é ressocializar esses acolhidos para reintegrá-los à sociedade e suas respectivas famílias. O projeto também desenvolve trabalhos de combate, conscientização e prevenção às drogas para contribuir na construção de uma sociedade melhor.


O HOMEM DA HABITAÇÃO DO ESTADO DO PARÁ - MANOEL PIONEIRO -Manoel Carlos Antunes nasceu em Nova Módica, município do estado de Minas Gerais, em 1º de fevereiro de 1958. É formado em Direito, Economia e Administração[1] e casado com Lenice Antunes, secretária municipal de Cidadania, Assistência Social e Trabalho de Ananindeua.[2]


Chegou ao Pará em meados da década de 1970 e passou a viver no município de Ananindeua, onde trabalhou nos ramos supermercadista e de panificação. Pioneiro foi líder do primeiro Supermercado no bairro Cidade Nova, em Ananindeua, em 1979. Em 2013, ganhou o troféu de Supermercadista Honorário por contribuir e desenvolver a economia e a rede de autosserviços paraense.[1]


Vida política

Manoel Pioneiro foi eleito vereador em Ananindeua em 1988. Em 1990, chegou ao Poder Legislativo como deputado estadual, assumindo a vice-presidência da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa do Pará (ALEPA). Já em 1994 foi reeleito pelo município de Ananindeua e escolhido para presidir a Comissão de Redação das Leis na ALEPA.[1] Nas eleições de 2006, Pioneiro foi eleito pela terceira vez como deputado estadual, tornando-se o deputado mais votado naquele pleito, com 63.311 votos.[3] Em 2010, no seu quarto mandato como deputado, Pioneiro retorna à Assembleia Legislativa do Estado do Pará (ALEPA) e é eleito presidente da casa de leis para o biênio de 2011 e 2012.[4]


Sua trajetória como prefeito de Ananindeua teve início no pleito eleitoral de 1996, sendo reeleito para o cargo máximo do município em 2000, após uma votação que o tornou o candidato eleito mais votado no Pará e o segundo mais votado do Brasil.[nota 1] Nas eleições de 2004, Pioneiro foi eleito vice-prefeito de Belém na chapa composta por Duciomar Costa, do PTB.[5]


Em 2012, retorna pela terceira vez como prefeito de Ananindeua[6], assumindo, assim, a gestão municipal da segunda maior cidade do Estado do Pará, menor, apenas, do que a capital do Estado.[7] Em 2016, reelege-se pela quarta vez, com 55% dos votos, ou seja, cerca de 127.906 eleitores.[8]


Foi candidato a senador pelo Pará em 2022, angariando o 3° lugar na disputa, com 390.959 votos, equivalente a 9,34% do total de votos válidos.[9]


Prefeitura

Em 2019, o prefeito Manoel Pioneiro organizou uma série de atrações para comemorar os 75 anos do município de Ananindeua.[10] A região com cerca de 500 mil habitantes possui comércio diversificado, aparelhamento público de saúde, além contar com o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), referência em traumatologia. [11][12][13][14][15]



Precedido por

Rufino Franco Prefeito de Ananindeua

1997 — 2005 Sucedido por

Helder Barbalho


Precedido por

Helder Barbalho Prefeito de Ananindeua

2013 — 2021 Sucedido por

Daniel Santos

Igarapé das Almas 

Otiva Igarapé das almas é uma lenda urbana em que se conta que o trecho do antigo igarapé das almas, em que ficava onde hoje é o canal da avenida Visconde de Souza Franco, é assombrado por figuras sobrenaturais. Segundo a crença popular, a região do antigo igarapé foi usada para esconder as armas de um grupo de pessoas que lutaram depois do final da revolução da Cabanagem. Muitos anos depois, algumas pessoas que frequentavam a região, ou que moravam no entorno, passaram a relatar que avistavam espíritos dos cabanos falecidos que ficavam vagando atrás das armas escondidas no próprio igarapé. Foi então que esse trecho recebeu a denominação popular de igarapé das Almas. Ainda durante esses anos seguintes, Belém era uma cidade provinciana, e a região do curso do igarapé das Almas era frequentemente associado à histórias fantásticas e que causavam medo. Com o tempo a lenda urbana de mesmo nome foi ganhando mais popularidade por suas características fantasmagóricas.[2][3]


Ainda segundo a lenda, alguns moradores mais religiosos acreditam que nesse igarapé existe um caminho estreito que leva para céu, e um largo que leva para o inferno. A lenda urbana do Igarapé das Almas é uma das lendas populares mais conhecidas na capital paraense, alimentando assim, o folclore urbano, e a cultura local.[2]


O  próprio nome do dito igarapé também é motivo de discussão até hoje, sendo conhecido como igarapé das Almas, ou ainda como igarapé das Armas. O nome igarapé das Almas refere-se à existência de relatos de pessoas e moradores que presenciaram eventos sobrenaturais em que avistavam as almas vagantes dos combatentes e vítimas da revolução da Cabanagem.[1] Já a expressão igarapé das Armas é atribuída ao fato histórico do local ter sido usado pelos cabanos para esconderem suas armas após o fim da revolução da Cabanagem. Na época, esses sobreviventes teriam se abrigado na região após o fracasso da tentativa revolucionária.[1] Ambos os nomes são usados ainda hoje pela população, no entanto, a denominação igarapé das Almas é mais divulgado, estando presente na literatura, e é a referência que dá nome à própria lenda urbana. Ambas as expressões são uma referência ao momento histórico da revolta da Cabanagem, que foi uma revolta popular e social que ocorreu na então Província do Grão-Pará do Império do Brasil entre 1835 e 1840.[3]


Historicamente a região do antigo igarapé era ocupada por construções em palafitas, e nas vias transversais eram ocupadas por terrenos de fazendas criação e produção de leite.[4] Ao longo dos anos esse curso de água doce sofreu diversas intervenções urbanas e fluviais que acabou modificando seu traçado original. Atualmente um canal concretado substituiu o antigo igarapé, e funciona como curso d'água da mesma bacia hidrográfica do Reduto, e como drenagem de águas pluviais. Seu traçado é margeado pelas duas pistas da avenida Visconde de Souza Franco, e marca a divisão entre os bairros de Reduto e Umarizal em Belém.[3]


A região do Igarapé das Almas está ligada a outra lenda urbana de Belém, conhecida como a lenda da Porca do Reduto. Segundo essa outra lenda, uma porca de tamanho considerável aparecia todas as noites nas proximidades, assustando as pessoas e moradores, correndo ferozmente e violentamente, e misteriosamente desaparecendo ao chegar nas margens do igarapé.[2]

Governo do Pará e Prefeitura de Belém firmam convênio para que Polícia Militar atue como agente de trânsito

O convênio estabelece também que 100% dos PM's que forem atuar no trânsito, usem as Body-cams, além de três batalhões atuando no trânsito na Região Metropolitana de Belém, sendo dois somente em Belém


Neste domingo (12), a governadora em exercício, Hana Ghassan, e o prefeito Igor Normando, assinaram um convênio referente às fiscalizações e orientações no trânsito da capital. 


“Com o convênio, uma parceria com o município, o governo do estado coloca à disposição da Guarda Municipal armamentos para ajudar no cuidado da segurança da cidade de Belém. Essa união que nós queremos construir, também contou com a ajuda do governo federal, que disponibilizou recursos para o governo do estado pra que a gente pudesse entregar tantas obras para a cidade de Belém”, ressaltou a governadora em exercício Hana Ghassan.


O objetivo da parceria consiste em desenvolver ações conjuntas destinadas à fiscalização, orientação e controle do trânsito de veículos e pedestres, por meio de medidas e procedimentos entre a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (SEMOB) e a Polícia Militar do Estado do Pará (PMPA), com policiais devidamente capacitados que serão nomeados Agentes de Autoridades de Trânsito.


O secretário de estado de Segurança Pública e Defesa Social (SEGUP), Ualame Machado, destacou a importância destes investimentos e na parceria entre estado e prefeitura. 


“No aniversário de Belém, a segurança pública do estado vem colaborando com a segurança pública, especialmente, da região metropolitana de Belém, da cidade de Belém juntamente com a Guarda Municipal. Foram doadas cerca de 600 armas que irão melhorar, ainda mais, o policiamento, e o auxílio a Guarda Municipal.


São armas que irão possibilitar com que 100% dos guardas municipais de Belém estejam armados, além disso um convênio entre a SEMOB e a Polícia Militar, permite que os PMs, que já fazem o serviço de abordagem possam punir as irregularidades do trânsito na grande Belém”, explicou o secretário Ualame Machado.


O convênio estabelece também que 100% dos PM’s que forem atuar no trânsito, usem as Body-cams, além de três batalhões atuando no trânsito na Região Metropolitana de Belém, sendo dois somente em Belém.


As turmas de policiais militares que estão sendo capacitados para aturarem com o Agentes de Autoridade de Trânsito, são policiais que já são agentes de trânsito. A cada semana, entre 30 a 40 agentes serão formados. Em breve, Belém deve ganhar cerca de 200 agentes de trânsito e a RMB aproximadamente 300.

O que é a Casa Civil da Governadoria do Estado do Pará e qual sua importância? 🏛️

A Casa Civil do Estado do Pará é o coração estratégico do Governo. Nossa missão é coordenar, integrar e articular as ações entre os diversos órgãos e secretarias, garantindo que as políticas públicas cheguem de forma eficiente à população.

💡 O que fazemos?

✔️ Gestão estratégica: Planejamos e acompanhamos as prioridades do governo.

✔️ Articulação política: Construímos pontes entre o governo e os demais poderes, instituições e a sociedade civil.

✔️ Análise e tramitação de projetos: Avaliamos e encaminhamos documentos e projetos importantes para o desenvolvimento do estado.

✔️ Apoio direto ao governador: Damos suporte nas decisões mais importantes para o Pará.

📈 Nosso objetivo é transformar estratégias em resultados concretos, sempre com transparência, eficiência e compromisso com o povo paraense.

Juntos, seguimos trabalhando para um Pará mais forte e próspero! 🌟

Belém que te quero bem, nesse seus 409 anos de amor por um povo que tanto luta , e espera a chuva tarde pra ver a manga cair, e sair correndo gritando deixa que e minha, ò minha Belém  meu berço de morada cidade morena que te quero bem , parabéns minha idosa mais sempre charmosa , minha amada Belém. ( MARCOS SOUZA)


No aniversário de Belém, programa 'Governo do Pará nos Bairros' vai levar serviços gratuitos à Praça da República

Ação social vai garantir atendimentos de saúde, cidadania e lazer aos moradores da capital paraense em comemoração à fundação da cidade.


O Governo do Estado vai celebrar o aniversário de 409 anos de Belém com uma grande ação social, neste domingo (12), a partir das 8h, na Praça da República. A edição especial do programa “Governo do Pará nos Bairros” vai garantir uma manhã repleta de serviços gratuitos de saúde, cidadania e lazer aos moradores da capital paraense em comemoração à fundação da cidade.


Na ação, serão disponibilizados gratuitamente serviços como emissão de documentos; consultas médicas, nutricionais e odontológicas; exames oftalmológicos e escolha de armação para a confecção de óculos de grau; testes rápidos para detecção de doenças; vacinação; serviços de estética (corte de cabelo e manicure); orientação jurídica; atendimentos para animais (vacinação antirrábica, cadastro e exames para castração); apresentações culturais, atividades recreativas para crianças, entre outros serviços.


Celebração - Para a secretária de Estado de Articulação da Cidadania, Elieth de Fátima Braga, o momento é de celebrar o aniversário da capital paraense junto à população. “O programa ‘Governo do Pará nos Bairros’ tem como objetivo garantir que serviços essenciais possam ir ao encontro da população. Então, vamos reforçar a presença do Estado neste dia especial e de celebração para a nossa capital, garantindo que serviços fundamentais de saúde, assistência social, lazer e cidadania cheguem à comunidade”, disse a titular da Seac.


Governo do Pará nos Bairros - Esta será a segunda edição de 2025 do programa, que, em 2024, atendeu cerca de 100 mil pessoas. A ação conta com a participação de vários órgãos estaduais, como as secretarias de Planejamento e Administração (Seplad), de Articulação da Cidadania (Seac), de Saúde Pública (Sespa), de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda (Seaster) e Fundação Pará Paz. Também estarão presentes a Fundação de Radiodifusão do Pará (Funtelpa), Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros Militar, Departamento de Trânsito (Detran), Defensoria Pública do Estado, Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa), Companhia de Habitação (Cohab), Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Pará (Prodepa) e o Banco do Estado (Banpará), além de órgãos parceiros, como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).


Serviço - A edição especial do programa “Governo do Pará nos Bairros” acontece neste domingo (12), a partir de 8h, na Praça da República (Avenida Presidente Vargas, Bairro da Campina), em frente ao Theatro da Paz.




Amazônia sediará o evento pela 1ª vez na história

Nesta segunda-feira (11), a capital paraense, Belém, foi oficialmente confirmada como sede da Conferência do Clima sobre Mudanças Climáticas (COP 30), marcada para os dia 10 e 21 de novembro de 2025. A decisão foi tomada em consenso durante a plenária da COP28, realizada em Dubai, nos Emirados Árabes. Esta será a primeira vez que a Amazônia, um bioma crucial no combate às mudanças climáticas, sediará uma COP.

“Agora é oficial! Hoje, as Nações Unidas, através da candidatura do governo brasileiro, escolhem Belém para ser sede da COP30 no ano de 2025. Temos muito trabalho pela frente e eu tenho certeza de que daremos conta e de que estaremos todos juntos, com a vice-governadora Hana na coordenação estadual da COP e o governo do Pará, junto com o governo do Brasil para fazer a mais extraordinária COP de todos os tempos”, disse o governador Helder Barbalho.


O chefe do executivo paraense ainda destacou que a COP em Belém será “a COP da floresta, na natureza, a COP da nossa gente”. “Vamos mostrar que somos capazes de aproveitar esta oportunidade para buscar soluções para o meio ambiente e para o nosso povo que vive na Amazônia”, disse o governador, através das redes sociais.


A candidatura de Belém para sediar a COP30 foi anunciada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, junto com o governador Helder Barbalho, durante a COP27 em Sharm-el-Sheikh em novembro do ano passado, e posteriormente endossada pelo Grupo de Estados Latino-Americanos e Caribenhos em maio de 2023.


Em agosto deste ano, a capital paraense sediou a Cúpula da Amazônia (IV Reunião dos Presidentes dos Estados Partes do Tratado de Cooperação Amazônica) e os Diálogos Amazônicos, programação que teve a ampla participação da sociedade civil, com o objetivo de pautar a formulação de novas estratégias para a região. Na COP 28, que acontece em Dubai, o Estado do Pará ganhou ainda mais destaque após o anúncio de políticas ambientais e climáticas e com a expectativa para o anúncio da COP 30.


A decisão reforça o compromisso global de enfrentamento das mudanças climáticas, com olhares do mundo voltados à região que é uma peça vital no equilíbrio ambiental.


Ineditismo


O anúncio oficial de que Belém irá sediar a COP 30, incrementa as discussões climáticas mundiais, que até o momento estão pautadas pelas estratégias de redução de gases do efeito estufa a partir de indústrias e sob o olhar do Norte Global. Com a Conferência do Clima realizada em Belém, a floresta e as políticas de redução de emissões a partir da Amazônia estarão na pauta principal do evento pela primeira vez, assim como o papel do Sul Global nas discussões climáticas.


“É com grande satisfação que informo a nossa decisão de realizar a COP de 2025 na Amazônia brasileira, um bioma essencial para conter o aquecimento global. A COP 30 será realizada na cidade de Belém, capital do Estado do Pará. Sabemos que essa COP será chave para a definição das novas NDC, que até lá serão apresentadas e que serão fundamentais para que possamos alcançar a missão de 1.5 graus. Estou especialmente tocada pela indicação da Amazônia, onde nasci e cresci, para receber esta conferência”, disse a ministra Marina Silva em sessão plenária em Dubai, nesta segunda-feira (11).


Ainda no dia de hoje, a sede da COP 29, em 2024, também foi anunciada: será a cidade de Baku, localizada no Azerbaijão.


A atual COP 28, em Dubai, deve concluir a primeira avaliação global (GST) do Acordo de Paris. A COP29, em 2024, a qual será responsável por definir a nova meta quantificada coletiva para o financiamento climático. Até a COP em Belém, os países apresentarão a segunda rodada de contribuições nacionalmente determinadas (NDCs).


A emergência climática exige que os países, nos dois anos que antecedem a COP30, redobrem seus esforços para implementar as NDCs já comprometidas. A expectativa é de que, em Belém, com os meios de implementação necessários, todos os países possam anunciar NDCs ainda mais ambiciosas.

Tiago Fernandes

é graduado em administração Com especialização em gestão escolar e jornalismo e Marketing, Atualmente é o diretor geral do grupo auge Centro de formação profissional é professor de administração e gestão, vem a reforçar o time da ABRAISCE MS , a convite do coordenador regional norte do Brasil MARCOS SOUZA, onde realizou o convite para que  Thiago Fernandes assuma a direção nacional de empreendedorismo da ABRAISCE MS , assim contando com o amplo conhecimento de Thiago Fernandes no mercado do empreendedorismo, nas áreas do agronegócio.


ANANINDEUA TOMADA PELO LIXO !


A cidade, que deveria ser um lugar de orgulho, está completamente coberta de lixo. 


  1. As redes sociais e canais de TV noticiam dia e noite a falta de compromisso do poder público com a população do segundo maior município do Pará.

Moradores indignados com o caso relatam ao portal ,


A falta de ação e descaso das autoridades é um insulto a todos , moradores de Ananindeua! As ruas estão imundas, o cheiro é insuportável e a saúde da nossa comunidade está em risco! Chega de promessas vazias! A população não pode mais suportar essa situação! 🔴 EXIGIMOS AÇÃO IMEDIATA do prefeito! É hora de parar de olhar para o lado e começar a agir!

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